segunda-feira, 9 de agosto de 2010

mordidas de amor.


Ela tem várias qualidades: escolhe bons filmes, faz amor de forma enlouquecedora, sabe olhar o cardápio e ir direto ao melhor prato, tem um senso de humor aguçado e inteligente, uma beleza que, para mim, era equivalente à das deusas mais sublimes e... um pequeno defeito: mania de me bater quando brigamos.
Calma, são tapinhas fofos e delicados.
Ela tem o dom.
Sabe bater.
Algo nato, entende?
Do qual, sinceramente, sentirei muita saudade.
Saudade como dos momentos em que passamos juntos.
Um amor que ninguém jamais entenderá. A não ser nós dois.
É, de longe, a mulher que mais amo em toda a minha vida.
Só falta ela me morder agora.
Como é estranho o amor.

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